Sociologia e o mundo das leis: racismo, desigualdades e violência

e institucional concomitante ao processo de democratização, na chegada dos anos 1980. Dentro das ciências sociais, estes pensadores buscavam distanciar-se da corrente marxista, que entrava numa espécie de fadiga explicativa. Por outro lado, a sociologia da violência precisou também diferenciar-se das formulações do Direito, então hegemônicas para falar de criminalidade

Atlas da Violência: 'Situação brasileira é de genocídio da população negra'

Entre mulheres, o número de homicídios aumentou em 22%, já entre brancas, reduziu 7,4% São Paulo – A violência no país vem caminhando no sentido de ampliar a desigualdade entre brancos e negros. Entre 2005 e 2015, a taxa de homicídios entre brancos caiu 12,2%. Já entre os negros, este número cresceu 18,2%. Os dados foram apresentados ontem (5

Negro e jovem sem estudo são maiores vítimas de violência, mostra pesquisa

decorrentes de intervenção policial já ultrapassou o de latrocínio (roubo seguido de morte), o que demonstra que práticas letais de agentes estatais configuram um padrão institucional de uso da força pelas polícias. Atlas da Violência - 10 cidades mais violentas em 2015 (com população superior a 100 mil hab.) "A letalidade policial e a vitimização policial

Combate a violência sexual requer discussão sobre masculinidade

que vivenciam essa violência, que é estrutural, institucional e perpetrada pela recessão de oportunidades." Para ela, o machismo estrutural é um dos fatores que explicam a presença majoritária de homens como exploradores de crianças. "Eles foram educados a acreditar que aquilo era legítimo da forma que fosse, ainda violenta". Assis Oliveira, que realiza pesquisas sobre

Violência juvenil e medidas socioeducativas: revisão de literatura

Este artigo busca compreender a relação entre violência juvenil e a resposta do Estado por meio das medidas socioeducativas e explicitar o pano de fundo das pesquisas científicas atuais. Os resultados mostram que a produção nacional pode ser reunida em três grandes categorias: (a) prático-experiencial, (b) político-institucional, detendo-se na análise

Diagnóstico participativo das violências nas escolas: falam os jovens

Um longo processo se consubstancia neste documento em forma de resultados de análises, reflexões sobre o processo de apresentação, acolhida do Programa de Prevenção à Violência nas Escolas no campo institucional da educação. Capacitação de técnicos das secretarias de educação, capacitação de jovens, aqui referidos como monitores, e professores, nomeados

Café Filosófico - Jovens militantes na educação, com André Gravatá

André Gravatá trata de educação, vestibular, violência, rankings, etc. Ele critica a má vontade das escolas em ouvir as vozes mais jovens, inclusive as crianças, e a postura de quem vê nas notícias sobre rankings na educação e violência nas escolas um incentivo para a desistência.

Homofobia na escola: análise do livro de ocorrência escolar

Tomando o Livro de Ocorrência Escolar como objeto central dessa dissertação, pretende-se analisar instrumento institucional utilizado em algumas escolas públicas brasileiras para registrar os acontecimentos que prejudicam o funcionamento dessas instituições no que diz respeito ao comportamento das alunas e dos alunos, em busca de relatos sobre as violências

Escola, juventude e violência: um estudo no Ensino Médio

os casos de forma burocrática, com advertências e registros em livros-ata, sem atuar preventivamente e/ou abrindo canais institucionais de diálogo. Nesse sentido, o texto evidencia que não são apenas os jovens, mas também a escola e seus gestores os responsáveis pela violência escolar.

3 a 1 - Jovens infratores - As causas da criminalidade e da violência juvenil

O vídeo discute a situação dos adolescentes em conflito com a lei e a violência contra jovens no Brasil. Dados mostram que, envolvidos ou não com a criminalidade, os jovens são as maiores vítimas de homicídio no País. O programa conta com a participação da juíza Cristiana Cordeiro; do Procurador da República, Guilherme Schelb; e da advogada Érika Medeiros

A violência na escola como um sintoma do mal-estar juvenil e institucional na pós-modernidade: a voz do(c)ente

Discute a violência na escola, a partir da fala docente, compreendendo-a como sintoma do mal-estar juvenil e institucional na pós-modernidade e considera que a escola agremia condições ímpares para o (des)encontro desses mal-estares. Toma por sujeitos da investigação professores de uma escola pública que oferece a modalidade de Educação de Jovens e Adultos

Os caminhos da violência institucional no cotidiano escolar

O artigo tem por objetivo refletir sobre violências institucionais no cotidiano escolar. A violência escolar possui uma história interligada à própria história da educação no Brasil. Por meio da observação do cotidiano escolar, entrevistas com grupo focal de alunos e professores e a análise dos livros de ocorrências, observa-se como prática comum o uso

Escola: espaço de violência e indisciplina

O artigo busca responder a questões sobre indisciplina em educação, refletindo se a indisciplina e a violência são sempre indesejáveis ou se teríamos de considerar a ambiguidade dos termos. Essa questão leva a uma reflexão sobre a duplicidade sempre presente nas práticas sociais e obriga a considerar não apenas as regras do jogo institucional, mas também