No Brasil, 2,8 milhões de crianças e adolescentes não têm acesso adequado à água, diz Unicef

revelam desigualdades persistentes, com Estados das regiões Norte e Nordeste apresentando as maiores taxas de privação. Em alguns desses Estados, mais de 80% das crianças ainda vivem em condições de privação de direitos básicos, o que destaca a necessidade de políticas específicas que abordem as peculiaridades e os desafios dessas áreas", diz o estudo. Rodrigo

2,8 milhões de crianças e adolescentes não têm acesso adequado à água no Brasil, diz Unicef

, 28% deles não têm acesso, enquanto nas áreas rurais o número chega a 92%. O Acre novamente aparece como o Estado com situação mais preocupante: 31,5% vivem em moradias sem saneamento básico. Depois vêm Amazonas (23,5%), Maranhão (19,8%), Pará (16,9%) e Piauí (13,7%). "As análises regionais revelam desigualdades persistentes, com Estados das regiões Norte

2,8 milhões de crianças e adolescentes não têm acesso adequado à água no Brasil, diz Unicef

revelam desigualdades persistentes, com Estados das regiões Norte e Nordeste apresentando as maiores taxas de privação. Em alguns desses Estados, mais de 80% das crianças ainda vivem em condições de privação de direitos básicos, o que destaca a necessidade de políticas específicas que abordem as peculiaridades e os desafios dessas áreas", diz o estudo. Rodrigo

2,8 milhões de crianças e adolescentes não têm acesso adequado à água no Brasil, diz Unicef

, com Estados das regiões Norte e Nordeste apresentando as maiores taxas de privação. Em alguns desses Estados, mais de 80% das crianças ainda vivem em condições de privação de direitos básicos, o que destaca a necessidade de políticas específicas que abordem as peculiaridades e os desafios dessas áreas", diz o estudo. Rodrigo Resende, oficial de Água, Saneamento

Educação Antirracista: uma necessidade histórica e social

: utilizou mão de obra africana em larga escala em suas colônias caribenhas e na América do Sul. Inglaterra : dominou o comércio de escravizados no século XVIII, abastecendo suas colônias na América do Norte e no Caribe. França : explorou intensamente africanos em colônias como Haiti e Guadalupe. Holanda : controlou parte do tráfico de escravizados e empregou

Educação Antirracista: uma necessidade histórica e social

: utilizou mão de obra africana em larga escala em suas colônias caribenhas e na América do Sul. Inglaterra : dominou o comércio de escravizados no século XVIII, abastecendo suas colônias na América do Norte e no Caribe. França : explorou intensamente africanos em colônias como Haiti e Guadalupe. Holanda : controlou parte do tráfico de escravizados e empregou

85% das cidades brasileiras apresentam níveis alarmantes de desigualdade de gênero, aponta estudo

-Sudeste, enquanto 50% dos 10 piores ficam no Norte-Nordeste. As capitais dessas regiões também apresentam os desempenhos mais críticos. Os municípios concentrados na Amazônia figuram nas piores posições, com quase 97% apresentando condições extremamente desfavoráveis para as mulheres. Indicadores Para calcular esses resultados, o estudo se baseou em indicadores

Ideb deve passar a considerar escrita de alunos e mudar fórmula de cálculo a partir de 2029

no 5º ano do ensino fundamental; 5 entre os anos do 9º ano; e 4,3 ao final do ensino médio. Já as metas estabelecidas para 2021 — as últimas criadas em 2007 — eram de 6; 5,5; e 5,2, respectivamente. Goiás, Espírito Santo, Paraná e Ceará aparecem com alguns dos melhores desempenhos no Ideb nos três estágios avaliados. Já o Rio Grande do Norte, o Rio de Janeiro

Bett Brasil: na educação, a hora é da inteligência humana

Brasil, o maior evento de inovação e tecnologia para a educação da América Latina, que acontece de 28 de abril a 1º de maio, no Expo Center Norte, cidade de São Paulo. Cerca de 400 palestrantes para pelo menos 170 sessões marcam a Bett 2025, que completa 30 anos nesta edição — além de mais de 300 expositores. Entre os palestrantes internacionais está o espanhol

Falta de acesso a creches e escolas impacta mulheres de favelas

é percebida por moradoras de favelas da Grande Tijuca, como Borel (17,7%), Indiana (20,7%) e Chácara do Céu (28,7%). No Complexo do Alemão, zona norte do Rio, o cenário não é diferente. O Ibase percorreu 11 favelas e levantou que 32% das moradoras não encontram abrigo para seus filhos em creches ou escolas públicas no território. Municípios e regiões diferentes

Falta de acesso a creches e escolas impacta mulheres de favelas

, dizem que a localidade não conta com creches e escolas públicas em que elas possam deixar seus filhos enquanto trabalham. A mesma dificuldade é percebida por moradoras de favelas da Grande Tijuca, como Borel (17,7%), Indiana (20,7%) e Chácara do Céu (28,7%). No Complexo do Alemão, zona norte do Rio, o cenário não é diferente. O Ibase percorreu 11 favelas

Vulnerabilidade social: Cinco dados sobre o Cenário da Infância e Adolescência no Brasil

públicas eficazes para mitigar essas questões. Confira cinco dados a respeito da violação de direitos de crianças e adolescentes divulgados no documento: Pobreza PUBLICIDADE Em 2023, 46,5% das crianças com até 6 anos viviam em condições de pobreza no Brasil, um total de 9,4 milhões de crianças. Na região Norte, o percentual sobe para 53,3%. A pobreza extrema

Ministra da Ciência lança projeto de letramento digital e educação científica no CE; veja locais contemplados

laboratórios maker em 75 escolas públicas, estaduais e municipais, distribuídas em 15 localidades. São elas: Baturité; Fortaleza; Horizonte; Ibicuitinga; Ipaporanga; Itaitinga; Juazeiro do Norte; Limoeiro do Norte; Maracanaú; Maranguape; Mauriti; Quixadá; Quixeramobim; Redenção; Solonópole. Cerca de 20 das instituições participantes estão na Capital

Mãe de aluno é baleada dentro da escola durante tiroteio no Rio

Rio de Janeiro A mãe de um estudante da Faetec (Fundação de Apoio à Escola Técnica) foi baleada dentro da unidade escolar nesta quarta-feira (12), em Quintino, bairro da zona norte do Rio de Janeiro. A mulher, que não teve a identidade revelada, tem 49 anos, segundo testemunhas, e havia levado o filho à escola no turno da manhã. PMs fazem policiamento

Avanço na educação atenuaria futura epidemia de demência, diz cientista Eduardo Zimmer

que a gente viu para a educação como o maior fator de risco para declínio cognitivo no Brasil. Isso é completamente inesperado quando comparado com dados clássicos da Europa, dos EUA e do norte global em geral. Por que a educação pesa mais no risco para declínio cognitivo no Brasil? Existem dois motivos. O primeiro motivo é que o Brasil é um país

Quem acessa o ensino superior

%. As regiões Sudeste e Sul apresentam índices semelhantes ao do Centro-Oeste, enquanto no Norte e no Nordeste a proporção não chega a 15%. As desigualdades raciais são ainda mais marcantes. Em 2022, apenas 12% da população preta e parda havia concluído o ensino superior —menos da metade do percentual de brancos (25,8%) e muito abaixo da população amarela (44,1

Atualidades Vestibular e Enem

na videoaula abaixo: Alarme falso de terremoto em SP e RJ No dia 14 de fevereiro, moradores de São Paulo e Rio de Janeiro receberam dois alertas do Google de supostos terremotos no mar, a 55km de Ubatuba (litoral norte paulista). O alerta foi recebido por celulares do sistema Android. A rede Sismográfica Brasileira (RSBR), coordenada pelo Observatório Nacional (ON

Calor, novo obstáculo à educação

das aulas foram vistos e ouvidos em diferentes regiões, inclusive na capital paulista e em cidades do litoral norte do Estado. Os relatos foram traduzidos em números pelos recentes dados do Censo Escolar, do Ministério da Educação, tabulados pelo Centro de Inovação para a Excelência em Políticas Públicas (Ciepp). Neles se constatou, por exemplo, que só uma em cada

Número de brasileiros com ensino superior completo chega a 18,4%

públicas e privadas continua sendo um problema. Além disso, a concentração de universidades de alta qualidade nas grandes capitais deixa uma grande parte da população, especialmente nas regiões Norte e Nordeste, com acesso limitado a instituições de excelência. Outro desafio crucial para o Brasil é a alta evasão escolar no ensino superior. Muitas vezes, a falta

Mais de 1,7 milhão de crianças e adolescentes não estavam na escola em 2022, aponta Censo

, independentemente do nível de educação cursado. Esse índice é calculado em relação à população total da faixa etária analisada. Regiões A pesquisa mostrou que a taxa de frequência escolar apresenta uma variação regional relevante. A região Norte registrou o menor percentual de pessoas que frequentavam a escola em todas as faixas etárias, exceto no grupo de 18 a 24 anos