Tempo integral garante mais aprendizado e três refeições saudáveis por dia nas escolas estaduais

Mayara Maisa Resende, estudante da 1ª série do Ensino Médio, chega cedo ao Centro de Ensino de Tempo Integral (Ceti) Professora Júlia Nunes, na zona Sudeste de Teresina, e só volta para casa no final da tarde. Entre as aulas de matemática e o curso técnico de Marketing Digital, ela faz três refeições diárias: lanche da manhã, almoço e lanche da tarde. Tudo

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Volta às aulas presenciais: preservando a vida e o direito à educação

vivendo a pandemia de covid-19.” A importância do acolhimento tanto de estudantes quanto dos profissionais de educação tem sido destacada por muitos gestores e pesquisadores. No Sudeste, na capital paulista, a experiência da Escola Estadual Professor Milton da Silva Rodrigues foi de um retorno gradual para a modalidade presencial. O gestor Osmar Carvalho

Jovens estão atrasando a faculdade porque gastam o dinheiro em bets: ‘Obstáculo adicional’

e Sudeste são as regiões com a maior proporção de brasileiros que associam o adiamento da graduação à prática de apostas online. Em relação ao primeiro semestre de 2025, os percentuais são 44% no Nordeste e 41% no Sudeste. No sentido oposto, as regiões Sul e Centro-Oeste têm as populações que menos fazem essa relação. 17% no Sul e 18% no Centro-Oeste dizem

Percentual de jovens que não trabalham nem estudam cai a 18,5% e atinge 8,9 milhões no Brasil

ao de pessoas brancas na mesma condição (14,4%). Quando o recorte considera as regiões, o Nordeste mostrou o maior percentual de jovens de 15 a 29 anos que não trabalhavam nem estudavam ou se qualificavam: 25,3%, o equivalente a um em cada quatro. O Norte (21,8%) também teve uma proporção acima da registrada no Brasil (18,5%). Sudeste (15,4%), Centro-Oeste (14,8

Analfabetismo atinge mínima de 5,3% no Brasil; 9,1 milhões não sabem ler e escrever

de desigualdades no país. No Nordeste, a taxa de analfabetismo das pessoas de 15 anos ou mais foi de 11,1% em 2024, a maior e única acima de 10% entre as regiões. As menores foram registradas no Sul (2,7%) e no Sudeste (2,8%). Centro-Oeste (3,3%) e Norte (6%) completam a lista. Quando o recorte é o das unidades da federação, Alagoas teve a proporção mais elevada

Parcela da população com ensino superior ultrapassa 20% no Brasil pela primeira vez, diz IBGE

, os maiores percentuais ocorreram no Centro-Oeste (24,7%), no Sudeste (24%) e no Sul (21,2%), todos acima da média nacional (20,5%). Norte (16,7%) e Nordeste (14,3%) apareceram depois. Entre as unidades da federação, Distrito Federal (38,9%), São Paulo (25,9%) e Rio de Janeiro (25,5%) mostraram os maiores percentuais. Maranhão (12,5%), Bahia (13,6%) e Ceará (13,9

Percentual de crianças em creche avança no Brasil, mas ainda é inferior a 40%

havia apresentado um retrato similar, com descumprimento da meta. Os dados do IBGE integram um módulo de educação da Pnad Contínua (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua). Em 2024, a maior taxa de escolarização de 0 a 3 anos foi a do Sudeste (46,9%), conforme a pesquisa. O Norte teve a menor (22,5%). Em 2016, ano inicial da série, o percentual

PCDs acima de 15 anos têm taxa de analfabetismo quatro vezes maior que a da população sem deficiência, aponta Censo

, o que representa 7,3% da população. Neste grupo, as mulheres são maioria, totalizando 8,3 milhões contra 6,1 milhões de homens. Em números absolutos, a Região Sudeste concentra a maioria das pessoas com deficiência (5,7 milhões). No entanto, o Nordeste é quem lidera quando a análise é feita de forma proporcional: 8,6% da população da região. Alagoas é o estado com a maior

Combate ao analfabetismo exige ação do ISP em áreas vulneráveis, dizem especialistas

22-23, Diana Silva chama atenção para rotas estratégicas. "A concentração dos investimentos é no Sudeste, enquanto regiões, como o Norte e o Nordeste recebem proporcionalmente menos atenção". Segundo o Inaf, 37% dos analfabetos funcionais vivem no Nordeste, 12% no Norte/Centro-Oeste, 33% no Sudeste e 18% no Sul. "É preciso redistribuir esforços e garantir

Seis em cada 10 universitários veem a graduação como chave para emprego, diz pesquisa

(56%), matriculada em instituições particulares com bolsas de estudo (37%). A maior concentração desses estudantes está na região Sudeste (44%), seguida pelo Nordeste (22%). 🎓Crescimento no número de universitários De acordo com o Mapa do Ensino Superior, divulgado em março de 2025, o Brasil possui atualmente quase 10 milhões de estudantes em cursos

Desemprego entre jovens cai pela metade em quatro anos

. Consequentemente, a taxa de desemprego nessa faixa etária reduziu-se de 25,2% para 14,3% no mesmo intervalo. A redução foi mais acentuada nas regiões Sudeste (de 26,5% para 14,0%), Sul (17,5% para 8,2%) e Centro-Oeste (23,5% para 12,5%). No Nordeste e Norte, as quedas foram de 29,3% para 18,9% e de 21,9% para 14,7%, respectivamente. Esses dados foram apresentados durante

Despesas com educação cresceram 8% no Brasil entre 2013 e 2022

, no Amazonas, até R$ 15,4 mil, em Roraima, os dois extremos na estatística registrados nos totais da região Norte e do Brasil. No Nordeste, a Paraíba fez o maior gasto (R$ 12 mil), enquanto Maranhão e Alagoas o menor (R$ 10,2 mil) por aluno. No Sudeste, São Paulo gastou R$ 15,3 mil por aluno em 2023, e Minas Gerais, R$ 11,4 mil. No Sul, quem gastou menos foi o Rio

Colunista de Terra Educar comenta dados do Censo: 'Houve avanços, mas ainda há desafios, como a disparidade entre estados'

Catarina e Rio Grande do Sul marcaram 14,3% e 14,2%, respectivamente, enquanto estados do Sudeste, como São Paulo, Minas Gerais e Rio de Janeiro aparecem com 14,8%, 11,8% e 10,4%, respectivamente. "É positivo que o Brasil tenha um avanço no aumento de matrículas do ensino médio integral, bem como nas matrículas em EPT [Educação Profissional e Tecnológica]. Apesar

Caminhos para escolas acolhedoras e seguras

escolar reflete a percepção de conexão com a escola e de inclusão do estudante, e é influenciado por suas experiências diárias e pelo ambiente escolar. Um levantamento realizado por uma rede estadual de ensino do Sudeste do Brasil em 2019, com apoio do Instituto Ayrton Senna, revelou que 52% dos estudantes não se sentiam conectados aos adultos da escola e 34% não

85% das cidades brasileiras apresentam níveis alarmantes de desigualdade de gênero, aponta estudo

-Sudeste, enquanto 50% dos 10 piores ficam no Norte-Nordeste. As capitais dessas regiões também apresentam os desempenhos mais críticos. Os municípios concentrados na Amazônia figuram nas piores posições, com quase 97% apresentando condições extremamente desfavoráveis para as mulheres. Indicadores Para calcular esses resultados, o estudo se baseou em indicadores

Ratinho Júnior busca candidatura a presidente após privatizações e queda do endividamento no Paraná

fundamental neste processo será o Grupo Massa, que tem cinco emissoras de televisão no Paraná e 79 rádios afiliadas, a maioria nas regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste. O especialista afirma que, embora tente se vender como jovem e moderno, o governador é um político tradicional que ocupa cargos públicos desde 2003 – foi deputado estadual, deputado federal e secretário

Educação avançou no Brasil, mas ainda deixa a desejar

salto, porém insuficiente para que fosse alcançada a meta de no mínimo 50%, estabelecida pelo Plano Nacional de Educação. Dos 5.570 municípios, apenas 646 (11,6%) atingiram o objetivo. O conhecido desnível entre as regiões também afeta os indicadores educacionais. No Sudeste, 30% da população pesquisada não tinha instrução ou não completara o ciclo fundamental

Quem acessa o ensino superior

%. As regiões Sudeste e Sul apresentam índices semelhantes ao do Centro-Oeste, enquanto no Norte e no Nordeste a proporção não chega a 15%. As desigualdades raciais são ainda mais marcantes. Em 2022, apenas 12% da população preta e parda havia concluído o ensino superior —menos da metade do percentual de brancos (25,8%) e muito abaixo da população amarela (44,1