Educação escolar quilombola: currículo, cultura, fazeres e saberes tradicionais no ensino de química

Nesta dissertação, analisa-se como podem dialogar saberes e fazeres tradicionais com o ensino de química na Educação Escolar Quilombola. Parte-se de intervenções pedagógicas para o Ensino de Química na Educação Escolar Quilombola em comunidades quilombolas do Estado de Goiás e Tocantins. Os resultados mostraram ser possível concatenar saberes tradicionais

Educação escolar quilombola no Cariri Cearense: africanização da escola a partir de pedagogias de quilombo

O foco desta investigação se define, a partir de um trabalho voltado para a africanização curricular da escola quilombola Maria Virgem da Silva, marcado por uma pedagogia de quilombo e tem como objetivo investigar fatores do repertório cultural afrocarcarense que são importantes para o currículo escolar quilombola na comunidade em questão, tendo

Conhecimentos Etnobiológicos e Educação Escolar Quilombola: um olhar intercultural para o ensino de Ciências

Esta pesquisa tem por objetivo investigar as contribuições dos conhecimentos tradicionais de alunos do Ensino Fundamental da Educação Escolar Quilombola para o ensino e aprendizagem de Ciências e formação dos professores, com base na etnobiologia. Os resultados apontam que os conhecimentos tradicionais dos estudantes contribuem para o ensino de Ciências

Educação quilombola, resistência e empoderamento: estudo na comunidade quilombola de São Domingos em Paracatu - MG

Nesta dissertação, analisa-se a efetivação das Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Quilombola dentro da Comunidade Remanescente de Quilombo São Domingos, no município de Paracatu, Minas Gerais. Tem como o principal objetivo de compreender como se materializam as políticas públicas para a educação escolar quilombola dentro dessa comunidade

Escola no MA ensina quilombolas a valorizar cultura de seus antepassados

de uma resistência que mistura identidade e território. "A retomada do nosso território se dá via educação", explica a professora. Ela se refere ao ensinamento cotidiano sobre a importância de permanecer nas terras ocupadas por seus antepassados e ao direito de viver a identidade quilombola. Viver da caça e da pesca, em casa de taipa, tocar tambor e praticar

Gênero e orientação sexual não devem ser abordadas explicitamente na BNCC

Nova versão da base ainda será votada pelo CNE - Marcos Alves / Agência O GLOBO RIO- A Base Nacional Comum Curricular (BNCC) deve continuar sem abordar especificamente questões de gênero e orientação sexual. O texto elaborado pelo Ministério da Educação (MEC) em colaboração com o Conselho Nacional de Educação (CNE), que será votado no conselho na semana

A educação para todos só será possível com todos

de nossa sociedade. No âmbito da educação, infelizmente, a situação não é diferente. Um estudo recente do movimento Todos pela Educação com base em dados da Pnad (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios) 2015 do IBGE mostra, por exemplo, como nossas práticas escolares têm mantido ou reforçado as desigualdades entre brancos e negros (categoria que, segundo a classificação

MEC reconhece alterar base curricular, mas afirma que prazo está mantido

se relacionar com isso", diz Silva, do MEC. Também deve haver mudanças na área de educação indígena e quilombola. O prazo de término de alfabetização no ensino fundamental é outro ponto em análise. Silva diz que a pasta mantém a "convicção" de que a alfabetização deve ser antecipada para o segundo ano. Ele admite, no entanto, que ainda há debate sobre o tema no conselho

Como subir na carreira de professor e melhorar a sua renda

para a contratação a titulação. Dentro da titulação, a pós-graduação dá mais pontos que o tempo de serviço. Para a educação especial e educação do campo, quilombola e indígena, são necessárias algumas pós-graduações específicas. Além do que, o professor pode continuar a melhorar seus títulos fazendo mestrados e doutorados, se aprofundando cada vez mais na teoria. Porém

Secretaria da Educação lança edital do Avance Ceará

A Secretaria da Educação (Seduc) lançou nesta segunda (21) o edital do novo programa de auxílio para estudantes de escolas públicas: o Avance Ceará. O incentivo busca facilitar a permanência dos alunos nas instituições de ensino superior. O Avance - Bolsa Universitário é destinado a estudantes em situação de vulnerabilidade econômica que concluíram o ensino

10 mulheres educadoras essenciais para a educação integral

, educação de pessoas com deficiência, do campo, indígena, quilombola e de jovens e adultos. Eda Luiz Na região periférica de São Paulo, Eda Luiz dirige o Cieja Campo Limpo, uma escola de ensino fundamental da rede municipal voltada para a Educação de Jovens e Adultos. Com flexibilidade de horários para atender os que trabalham ou precisam faltar, os alunos são

Os desafios da educação quilombola no Brasil: o território como contexto e texto

O objetivo do artigo é analisar o significado e as formas que a educação pode assumir no contexto da singularidade territorial quilombola. Reflete-se sobre a necessidade de processos educacionais que construam ações de reconhecimento dos sujeitos nos territórios quilombolas, com pedagogias significativas que articulem o enraizamento e a revelação

Entenda como funciona o Sisu

. Existem também cotas para candidatos afrodescendentes e indígenas, além de outras "ações afirmativas" (vagas para quilombolas e pessoas com deficiência, por exemplo). As vagas para ações afirmativas não são uma obrigação legal, as universidades podem escolher oferecer esse tipo de benefício. Vale lembrar que o candidato tem o dever e a responsabilidade de garantir

ONG denuncia que estudantes pobres ficaram sem isenção de taxa no Enem

um salário mínimo e meio) e tenham cursado ensino médio em escola pública ou com bolsa em escola privada; ou inscrito no Cadastro Único para Programas Sociais (CadÚnico). No entanto, o benefício, segundo a Educafro, deixou de fora parte dessas pessoas. Ex-aluno de escola pública e quilombola, Iranildo dos Santos, 18 anos, não conseguiu a isenção e também não

Política de nucleação de escolas: uma violação de direitos e a negação da cultura e da Educação Escolar Quilombola

a cultura e a Educação Escolar Quilombola.

Mensagens silenciosas: gestualidade das professoras da educação infantil em uma escola quilombola em Itapecuru- Mirim /MA

de ensino–aprendizagem de crianças pequenas. Desenvolve-se a temática da linguagem corporal na educação infantil nessa escola quilombola.

Referenciais Epistêmicos que orientam e substanciam práticas curriculares em uma escola localizada na Comunidade Quilombola de Conceição das Crioulas

A tese busca compreender os Referenciais Epistêmicos que orientam e substanciam as práticas curriculares em uma escola na Comunidade Quilombola de Conceição das Crioulas, a partir dos eixos: formação, currículo e relação professor-aluno. Os resultados indicam que: a consciência e organização política dos quilombolas possibilitaram a conquista da educação

Política educacional e conquista de direitos: escolas públicas em comunidades quilombolas

A tese propõe investigar como os quilombolas situam a educação escolar pública frente à conquista de seus direitos. A principal hipótese é a que os quilombolas a situam como necessária para realizar direitos fundamentais, considerados uma constante na vivência e na luta política de suas comunidades. Os resultados apontam que quilombolas da região estudada

Entre o vivido e o sentido na escola: uma experiência formativa na Comunidade Quilombola Lagoa da Pedra, TO

Esta pesquisa tem como objetivo identificar como os valores civilizatórios afro-brasileiros permeiam as práticas pedagógicas da escola Joaquim Ayres França, na Comunidade Quilombola Lagoa da Pedra, Arraias/TO, por meio de uma pesquisa-ação colaborativa na escola da comunidade, a partir da construção de estratégias educativas que reforcem os elementos

Narrativas quilombolas: dialogar - conhecer - comunicar

Este livro tem o objetivo de oferecer possibilidades para a utilização de elementos do patrimônio material e imaterial quilombola em sala de aula, para que os estudantes quilombolas se apropriem da história dos seus mais velhos, não como folclore ou lenda, mas como História do Brasil. Esse patrimônio comporta uma dimensão didática, pois são instrumentos