Mais de 6,9 mil estudantes estão sem aulas um mês após enchente inundar escolas | GZH

A comunidade escolar do Rio Grande do Sul ainda tenta se reerguer após a enchente de maio ter inundado instituições de ensino, deixando milhares de alunos sem aulas. Um mês após a tragédia climática, mais de 6,9 mil estudantes permanecem fora das salas de aula, segundo dados da Secretaria Estadual de Educação (Seduc). Conforme a Seduc, sete unidades estão

'Antes eram duas, hoje são quatro refeições': os efeitos do Ensino Médio Integral na alimentação de estudantes

Resultado Norte Acre -14.95% Amapá -0,47% Amazonas -7,15% Pará -23,58% Rondônia -28,90% Roraima -15,58% Tocantins -5,25% Nordeste Alagoas -5,25% Bahia -4,18% Ceará -1,91% Maranhão -0,38% Paraíba -3,15% Pernambuco -0,24% Piauí -3,45% Rio Grande do Norte -10,77% Sergipe -7,54% Sudeste Espírito Santo 9,7% Minas Gerais -4,56% Rio de Janeiro 1,94% São Paulo -1,25% Sul

Política Nacional de Equidade: mais de 37% das redes de ensino aderiram

2.085 municípios e sete estados (Acre, Bahia, Espírito Santo, Pernambuco, Rondônia, Rio Grande do Norte e Rio Grande do Sul). A adesão foi aberta há cinco dias somente. As demais secretarias de educação de todo o Brasil podem se inscrever até 12 de agosto, por meio do Sistema Integrado de Monitoramento, Execução e Controle do Ministério da Educação (Simec

Metade dos estudantes não conclui Ensino Fundamental com trajetória regular

%). Territórios no Pará (32,9%), Amapá (36,5%), Acre (40,4%) - no Norte -, e Sergipe (34,5%), Rio Grande do Norte (39,2%), Alagoas (39,3%) e Bahia (39,4%) - no Nordeste -, encontram-se abaixo da média nacional, que é de 52%. O post Metade dos estudantes não conclui Ensino Fundamental com trajetória regular apareceu primeiro em Centro de Referências em Educação Integral.

Sinsp-RN denuncia acúmulo de cargos da Secretária de Educação

por Redação Tribuna do Norte O Sindicato dos Trabalhadores do Serviço Público da Administração Direta do Estado do Rio Grande do Norte (Sinsp-RN) cobra da secretária estadual de Educação, Maria do Socorro Batista, a devolução de pelo menos R$ 850 mil em vencimentos recebidos a mais, decorrentes da acumulação remuneratória com a aposentadoria de professora

Apenas 19% dos alunos concluem ensino médio na idade certa e com conhecimento suficiente, diz estudo

, apresentou o pior desempenho com 6.5%. Rondônia: 12.1% Acre: 9.2% Amazonas: 7.7% Roraima: 8.3% Pará: 8.4% Amapá: 6.5% Tocantins: 11.8% Maranhão: 8.9% Piauí: 15.2% Ceará: 21.2% Rio Grande do Norte: 15.5% Paraíba: 15.9% Pernambuco: 19.3% Alagoas: 11.9% Sergipe: 13.1% Bahia: 7.9% Minas Gerais: 22% Espírito Santo: 24.6% Rio de Janeiro: 18.1% São Paulo: 27% Paraná: 24.7

Por que governo Lula estuda rever estratégia na greve das universidades federais?

) Universidade Federal de Roraima (UFRR) Universidade Federal de São João del-Rei (UFSJ) Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) Universidade Federal de Catalão (UFCAT) Universidade Federal do Oeste da Bahia (UFOB) Universidade Federal de Santa Maria (UFSM) Universidade Federal de Tocantins (UFT) Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) Universidade Federal

Ao menos 54 universidades federais e 51 institutos estão em greve

do Norte: docentes e técnicos-administrativos da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), da Universidade Federal do Semi-Árido (Ufersa) e o Instituto Federal do RN continuam em greve. Sergipe: técnicos e docentes da Universidade Federal do Sergipe e de 10 campi do IF do estado continuam paralisados. Sul Paraná: técnicos e docentes da Universidade

Só 19% se formam na educação básica na idade certa e com a aprendizagem suficiente

: 16,8% ● Paraíba: 15,9% ● Rio Grande do Norte: 15,5% ● Piauí: 15,2% ● Mato Grosso: 13,4% ● Sergipe: 13,1% ● Rondônia: 12,1% ● Alagoas: 11,9% ● Tocantins: 11,8% ● Acre: 9,2% ● Maranhão: 8,9% ● Pará: 8,4% ● Roraima: 8,3 % ● Bahia: 7,9% ● Amazonas: 7,7% ● Amapá: 6,5%

Apenas 11% das escolas têm internet na velocidade certa, diz pesquisa

. Entre os estados com velocidade de conexão mais baixa nesta região aparecem o Acre, o Amazonas, o Amapá, Roraima e o Pará. No Centro-Oeste, as escolas do Distrito Federal e as de Mato Grosso do Sul também apresentam baixa qualidade da internet. Por outro lado, as maiores velocidades estão no Rio Grande do Sul, em Santa Catarina, no Paraná e em Goiás. Com base

Pesquisa mostra que acesso à internet é ruim e desigual nas escolas

. Desigualdades Regionais e Rurais Há uma evidente desigualdade na cobertura e qualidade da conexão entre as diferentes regiões do Brasil. As regiões Norte e Nordeste, especialmente fora dos grandes centros urbanos, apresentam menor cobertura e qualidade de conexão. Em contraste, as regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste mostram uma quase universalização da internet

G20 discute formação de professores sob a coordenação do MEC

voltará a se reunir em julho, no Rio de Janeiro (RJ), e em outubro, em Fortaleza (CE), para debater os outros dois temas propostos pelo Brasil e aprovados pelos demais membros: o engajamento comunitário nas escolas e o compartilhamento de material pedagógico sobre desenvolvimento sustentável. Em seguida, os ministros da Educação do G20 se encontrarão na capital

Brasil ainda tem 11,4 milhões que não sabem ler e escrever

a alfabetização, o Sul (96,6%) e o Sudeste (96,1%) têm taxas acima de 96%, as maiores do país. Centro-Oeste (94,9%) e Norte (91,8%) aparecem depois, também acima de 90%. No olhar estadual, Santa Catarina apresentou o maior percentual de pessoas de 15 anos ou mais que sabiam ler e escrever em 2022: 97,3%. Distrito Federal (97,2%), São Paulo (96,9%) e Rio Grande do Sul

Censo 2024: Brasil ainda tem 11,4 milhões de pessoas que não sabem ler e escrever

estadual, Santa Catarina apresentou o maior percentual de pessoas de 15 anos ou mais que sabiam ler e escrever em 2022: 97,3%. Distrito Federal (97,2%), São Paulo (96,9%) e Rio Grande do Sul (96,9%) vêm depois no ranking das unidades da Federação. Alagoas (82,3%), Piauí (82,8%) e Paraíba (84%), por outro lado, mostraram as menores taxas de alfabetização. De 2010

Confirmadas 95% das matrículas pactuadas no Tempo Integral

% das redes estaduais com a declaração de matrículas finalizadas no Sistema Integrado de Monitoramento, Execução e Controle do Ministério da Educação (Simec). O Distrito Federal é a unidade federativa que apresentou o menor percentual de confirmações, com 60,4%. Os estados do Espírito Santo, Amapá, Amazonas, Acre, Sergipe, Rio Grande do Norte, Alagoas e Mato Grosso

Mais de 92% das redes já responderam ao Diagnóstico Equidade

de Educação Continuada, Alfabetização de Jovens e Adultos, Diversidade e Inclusão (Secadi) — e visa criar subsídios para a organização e proposição de políticas públicas educacionais destinadas às relações étnico-raciais. Todas a secretarias estaduais de educação responderam ao diagnóstico.    Números – Alagoas, Ceará, Minas Gerais, Mato Grosso do Sul, Rio Grande

Mais de 92% das redes já responderam ao Diagnóstico Equidade

de Educação Continuada, Alfabetização de Jovens e Adultos, Diversidade e Inclusão (Secadi) — e visa criar subsídios para a organização e proposição de políticas públicas educacionais destinadas às relações étnico-raciais. Todas a secretarias estaduais de educação responderam ao diagnóstico.    Números – Alagoas, Ceará, Minas Gerais, Mato Grosso do Sul, Rio Grande

Sindicato celebra expansão de institutos federais, mas cobra valorização de servidores

oito. Na sequência, aparecem Pernambuco, Ceará e Rio de Janeiro, com seis. Paraná, Rio Grande do Sul e Pará terão cinco. Em dezembro de 2008, Lula sancionou a Lei 11.892, que criou 38 institutos federais de educação, ciência e tecnologia. O Brasil tinha 140 escolas técnicas até 2002. A maior expansão da história ocorreu entre 2005 e 2016, quando a rede alcançou

"A educação no Brasil não pode mais perder tempo", afirma Priscila Cruz

para poder ter resultado. O Instituto Unibanco, que iniciou uma consultoria em gestão junto à Secretaria de Educação do Rio Grande do Sul no ano passado, também fez uma parceria nessa área no Espírito Santo, não? Sim, eles têm parcerias com várias organizações e sabem usar essas parcerias, porque também tem isso: há muitas instituições no terceiro setor e é preciso

MEC empossa reitores de instituições federais

Cassiano; Instituto Federal Goiano (IF Goiano) — Elias de Pádua Monteiro; Instituto Federal do Rio Grande do Sul (IFRS) — Júlio Xandro Heck; Instituto Federal da Bahia (IFBA) — Luzia Matos Mota; Instituto Federal do Triângulo Mineiro (IFTM) — Marcelo Ponciano da Silva; Instituto Federal Catarinense (IFC) — Rudinei Kock Exterckoter; Instituto Federal Fluminense (IFF