Desafio de currículo nacional será levá-lo a todas as redes municipais

próprios. O prazo para essa adequação é 2020. O processo também inclui reformulação das avaliações federais (de alfabetização, ensino fundamental e médio) e dos livros didáticos, que deverão seguir o previsto na base curricular nacional. Hoje, as atividades das escolas são fundamentadas sobretudo nos livros do programa federal (que não seguem uma diretriz única

Brasil terá base curricular que será referência para todas as escolas

Foi aprovada, nesta sexta-feira (15), a Base Nacional Comum Curricular para a educação Infantil e o ensino fundamental. O documento serve de referência para todas as escolas do país, públicas e particulares. É a primeira vez que o Brasil tem uma base comum curricular. As discussões começaram em 2015. O documento vai orientar pais e professores sobre

Quatro especialistas apontam desafios para a implementação da BNCC

FOTO: JOAO BITTAR / UNESCO – MEC CONSELHEIRO LAFAIETE, MINAS GERAIS, ESCOLA MUNICIPAL PROF. DORIOL BEATO Por Denise Crescêncio, do Todos Pela Educação Estamos na semana da votação da 4º versão da Base Nacional Comum Curricular, documento que define os direitos de aprendizagens para as etapas da Educação Infantil e do Ensino Fundamental, como consta

5 jovens relatam por que abandonaram o ensino médio

um horário entre escola, trabalho e as responsabilidades de casa ia ser perfeito para não deixar o estudo de lado. Mas como não tinha essa facilidade do horário, comecei a priorizar o que era mais importante” O estudo aponta que a grade curricular escolar muitas vezes é incompatível com a carga de responsabilidades que os adolescentes podem assumir conforme os anos

“Práticas de educação inclusiva têm surgido em todo o País”

para a transformação da escola em um lugar de fato inclusivo. Compartilhamos práticas, artigos de especialistas e documentários que mostram a educação inclusiva no Brasil e no mundo.No último ano, os 5.200 membros da Comunidade DIVERSA promoveram dezenas de discussões sobre autismo, legislação, educação física inclusiva, educação bilíngue, deficiência intelectual, adequações

‘Base Nacional Comum Curricular: é sua implementação que determinará o potencial de redução das desigualdades’ – Por Patrícia Mota Guedes

, como o engajamento de equipes, estudantes, famílias e comunidade; o desdobramento da Base em propostas curriculares nas redes de ensino e projetos político-pedagógicos nas escolas; formação inicial e continuada de professores; adequação de materiais didáticos e mudança de diretrizes; e alinhamento das avaliações externas à Base. Por isso a implementação, etapa que virá após

Como a Base Nacional Comum vai mudar meu trabalho como professor?

Como inúmeras vezes costumo dizer aqui no blog, a resposta para essa questão não é um simples “sim” ou “não”. Após um longo processo de discussão, que já dura mais de dois anos, a Base Nacional Comum Curricular (BNCC) para a Educação Infantil e o Ensino Fundamental está finalmente sob análise do Conselho Nacional de Educação (CNE) e, após um processo

Como a Base Nacional Comum vai mudar meu trabalho como professor?

Como inúmeras vezes costumo dizer aqui no blog, a resposta para essa questão não é um simples “sim” ou “não”. Após um longo processo de discussão, que já dura mais de dois anos, a Base Nacional Comum Curricular (BNCC) para a Educação Infantil e o Ensino Fundamental está finalmente sob análise do Conselho Nacional de Educação (CNE) e, após um processo

Prêmio valoriza experiências inovadoras na formação de professores

profissionais da educação básica. As inscrições para o prêmio podem ser feitas pelo site da instituição. Para participar, o professor deve apresentar um projeto que inclui seguintes tópicos: folha de rosto, justificativa, contexto em que o trabalho está inserido, objetivos, conteúdos curriculares priorizados, procedimentos didáticos, avaliação do processo

Flexibilização curricular e sua implementação no Brasil: uma proposta de estruturação do debate

O Seminário Internacional Desafios Curriculares do Ensino Médio: flexibilização e Implementação foi realizado nos dias 21 e 22 de junho de 2017, em São Paulo. No vídeo, Ricardo Henriques realiza uma apresentação geral do tema no Brasil.

Masp Professores | A mão do povo brasileiro: descolonização e educação popular, 10.6.2017

Este é o segundo encontro do Programa MASP Professores e discutiu ações dentro do campo da educação popular, ampliando as possibilidades de trabalho entre escola e museu, numa perspectiva pedagógica e libertária. Considerando a educação popular como ferramenta para a “descolonização” dos saberes, reflete-se sobre narrativas escolares e museológicas. É nesse...

Reforma do Ensino Médio: pragmatismo e lógica mercantil

Os argumentos dos propositores e defensores da atual reforma do Ensino Médio compõem a linha de reivindicação reiterada nos últimos 20 anos, conforme evidencia a análise dos documentos normativos, baseados na necessidade de adequação do Ensino Médio a requisitos do mercado de trabalho e/ou em necessidades definidas pelo setor empresarial. Esses argumentos

Educação Física Escolar: carecemos ir muito além do esporte institucionalizado

, que o docente que se encontra atuando na educação básica nacional pouco ou nada recebe quanto à necessidade de formação continuada. Claro está nos termos da matéria que a preocupação final não é a adequação das metodologias, recursos didáticos para as pessoas na escola. A matéria confunde o vínculo do componente curricular com Secretarias Municipais de Esportes

Saresp e Enem: efeitos no currículo do Ensino Médio Integral em escolas públicas estaduais do município de Campinas na percepção de gestores e professores

Este estudo investigou os efeitos do Saresp e do Enem no currículo do Ensino Médio, na percepção de gestores e professores da rede pública estadual de Campinas. Entre as avaliações externas aplicadas aos estudantes, destacam-se as provas do Sistema de Avaliação do Rendimento Escolar do Estado de São Paulo (Saresp) e o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). ...

Uma experiência de encontro entre narrativas autobiográficas e narrativas científicas no ensino de biologia para jovens e adultos

O presente estudo foi desenvolvido com uma turma de jovens e adultos em uma escola pública no Distrito Federal. Os saberes e as experiências individuais foram compartilhados em uma oficina de zoologia; após roda de conversa e produção de textos, organizou-se uma exposição em varal literário no pátio da escola. A pesquisa destaca a importância de atividades ...

Mesa "O currículo do Ensino Médio em perspectiva internacional: desafios e aprendizados" do “Seminário Internacional Desafios Curriculares do Ensino Médio”

“Seminário Internacional Desafios Curriculares do Ensino Médio”, realizado nos dias 09 e 10 de novembro de 2016, em São Paulo. Na mesa “O currículo do Ensino Médio em perspectiva internacional: desafios e aprendizados”, o jornalista Antonio Gois mediou o debate entre Alexsandro Santos, Bernd dos Santos Mayer, Richard Franz e Tiina Tahka.

A BNCC brasileira em perspectiva: desafios para uma reestruturação curricular da escola de EM

Vídeo do “Seminário Internacional Desafios Curriculares do Ensino Médio”, realizado nos dias 09 e 10 de novembro de 2016, em São Paulo.

Do Ensino Médio que temos ao Ensino Médio que queremos

A Secretaria Municipal dos Direitos Humanos e Cidadania de São Paulo Djamila Ribeiro coordenou a mesa Do Ensino Médio que temos ao Ensino Médio que queremos, parte do Seminário Internacional Desafios Curriculares do Ensino Médio, realizado nos dias 09 e 10 de novembro de 2016, em São Paulo.

Sistematização dos debates do primeiro dia do "Seminário Internacional Desafios Curriculares do Ensino Médio"

Vídeo com a sistematização do primeiro dia do “Seminário Internacional Desafios Curriculares do Ensino Médio”, realizado nos dias 09 e 10 de novembro de 2016, em São Paulo.

Mesa "O currículo do Ensino Médio no olhar de pesquisadores e gestores brasileiros" do “Seminário Internacional Desafios Curriculares do Ensino Médio”

“Seminário Internacional Desafios Curriculares do Ensino Médio”, realizado nos dias 09 e 10 de novembro de 2016, em São Paulo. A mesa mediada por Cleuza Rodrigues Repulho contou com a participação Francisco Soares, Gisela Lobo Baptista Pereira Tartuce, Idilvan Alencar, Marilza Regattieri e Marina Nunes.